terça-feira, 26 de junho de 2007

Os Cinco Branquinhos

CAP V- A descoberta


Mais um dia se iniciava na belíssima, agitada e efervescente cidade de Paris. No entanto, o dia iniciava diferente para Jean. O ar estava diferente, mais denso, mais gelado, enfim algo muito estranho estava pairando. Tudo isso prenunciava um dia que entraria para a história da cidade mais bela do mundo.
Jean , como de costume, acordou cedo para ir trabalhar. Levantou, olhou para os lados, foi até o banheiro para se lavar. Passou água fria no rosto a fim de acordar. Estava decidido. Não havia mais volta. Aquilo haveria de ocorrer.
- Não posso fraquejar!- falava Battist para si mesmo.
O que iria fazer, como proceder? Já tinha tudo planejado meticulosamente. “Alea jacta est”, pensou ele, e certo de si mesmo foi abrir o café.
Como fazia todos os dias, chegava ao café Le Precope 7 horas, meia hora antes de Annabelle, sua funcionária, pela qual tinha certa afeição. Não sabia explicar, mas havia algo de diferente e de oculto nela que o interessava.
Abriu o café normalmente, ajeitou o caixa, deu uma arrumada nas mesas, esperou seus funcionários. No entanto, Annabelle estranhou a reação de Jean ao cumprimenta-lo.
- Bom dia senhor Battist.
- Bom dia para você também, Annabelle!- desde que seu filho morrera e reabrira o café, ele estava meio frio com os seus companheiros de debate político.
Naquele dia, Adão veio conversar com Jean assim que o café foi aberto. Estava estranho, sua afeição parecia de alguém chocado com alguma notícia. Ele estranhou a expressão do rapaz e logo convidou para sentar na sua mesa habitual, a cinco.
- Adão me diga o porquê de estares assim! Parece apavorado homem de Deus!
- Tenho fortes suspeitas! Tenho quase certeza do que estou pensando.
- Suspeitas, certeza? De que diabos você está falando! Annabelle, traz uma dose de uísque pro rapaz!
- É, suspeitas, não se faça de burro, sei que você é muito inteligente.
- Sobre a morte de meu filho e de minha mulher? –uma das poucas vezes que dava atenção a alguém do grupo desde o terrível assassinato.
- Sim, pensei muito sobre isso, disse que iria ajudá-lo.
- Então?
- Bom estava pensando. Quem teve um comportamento estranho desde a morte de sua esposa e filho? Quem viajou para ver os pais? Sim, ele, o David.
- Bom isso não quer dizer muita coisa.
- Quem vive escrevendo poemas melancólicos? Sobre morte, venerando-a, sobre a infância que não pode voltar?
- Sim, mas veja bem Adão, outros autores também fazem isso.
- No entanto, ele falava em rituais em que poderia recuperar sua juventude, utilizando crianças,etc. Só que para fazer isso teve que se livrar de uma pessoa que estava no meio do caminho entre seu filho e ele: a sua mulher.
- Pare já Adão com essa brincadeira! Isso já está me irritando!
- Não é brincadeira! E duro para eu aceitar, também, que meu grande amigo fez isso. Mas veja só: ele se recusa a dizer onde estava na noite do crime.
- Não, não pode ser! Sei que o pior cego é aquele que não quer ver, mas ponha-se no meu lugar!
- Eu sei é duro!
- Você não sabe de nada!- esbravejou Jean.
- Me desculpe! Não queria minimizar a sua dor!
- Por favor, saia daqui deixe-me assimilar essa idéia!
- Tudo bem! Volto depois, ao entardecer!
- Tudo bem, mas saia!
- Estou indo, tchê!
E Adão partiu rápido, aliviado consigo mesmo de ter contado o que pensava ao dono do café.
Jeanatordoado, mas mais decidido do que nunca do que iria fazer, pediu a Annabelle para que cuidasse do café para ele. Voltaria só depois do almoço ao entardecer.
O crepúsculo se anunciava no belo céu parisiense, estava chegando a hora. “Não posso falhar” repetia para si mesmo. Já havia voltado ao café fazia cerca de uma hora. E o grupo da mesa cinco começa a se reunir. Um por um foram chegando.Indrid, ávido por saber, chegava com seu livro de física. Charlie, com sua reportagem por fazer, mas que para ela tinha uma estranha sensação de ser a última. David, que parecia estar sempre desiludido com a vida, vinha com seus poemas melancólicos enrolados. Adão, o único que chegava sem nada, entrou meio abalado, não sabia o porquê, nem o quê, nem quando, mas algo de importante ia acontecer.
Nesse dia, Jean Battist dispensou os funcionários mais cedo e praticamente fechou o café para os amigos. Annabelle havia sentado com eles na mesa cinco. Debatiam fortemente o governo de Napoleão III.
- É um déspota!- reclamava Indrid - Na minha terra não há governo assim!
- Mas olhe, ele reformou o centro de Paris - retruca David!
- Isso para nos controlar melhor!- respondia Annabelle
Enquanto isso o ar se tornava cada vez mais denso para Jean Battist. “Não posso falhar” repetia para si mesmo. Enquanto isso se dirigiu a porta do café. Charlie interveio:
- Junte-se a nós!- Já estou indo!- respondeu Jean
Agora, estava tão perto. Iria saber de tudo.
Com a chave numa mão, botou a outra mão na maçaneta da porta.
“Não posso falhar”

links das outras partes:
-http://sputnikvanik.blogspot.com/- CAP I
-http://paulafontabs.blogspot.com/ - CAP II
-http://atarao.blogspot.com/ - CAP III
-http://luisfeliz.blogspot.com/ - CAP IV
-http://le-real.blogspot.com/ - CAP VI (final)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Personagem!

Oi!

Depois de ter abandonado o blog o filho pródigo retorna a casa paterna!

Falando sério, voltei agora com um novo propósito, o de construir o meu personagem do romance histórico ,ambientado na Paris do século XIX, que faremos em grupo ( Eu, Paula, Luísa Vanik, Atarão, Luis Felipe e Real).

Bom, vamos aos finalmentes.

FICHA DO PERSONAGEM

Nome: Indrid Cold Power Hill
Data de Nascimento: 15\09\1851
Local de Nascimento: Yazoo City, Virgínia, Estados Unidos da América
Idade: 18 anos, a história se passa no ano de 1869
Fliação: Scarlett O'Hara Lee e Rhett Power Hill
Imãos: 5

Cor: Branca
Cor do cabelo: Castanho
Cor dos olhos: Verdes
Peso: 70Kg
Altura: 1,75m

Religião: Cristão- protestante (Metodista)
Visão política: Conservador de direita e escravagista
Atividades: Ajudar os pais a cuidar do latifúndio, estudar(principalmente história e física), é membro da Ku Klux Klan e faz um bico em um jornal na França.



Bom agora vamos um pouco a história do personagem e saber como ele foi parar num café parisiense em 1869 ( centro de nossa história).


Nascido no Sul dos EUA, filho de uma família rica, dona de um grande latifúndio produtor de algodão, sempre teve tudo que desejava. No entanto,sempre quis desmonstrar merececer aquilo que ganhava. Sendo assim, dedicava-se aos estudos e ajudava os pais na fazenda.
Apesar disso, foi criado achando que negro era uma mercadoria e não um ser humano e acabou por achar isso natural .Sendo assim, apesar de ser apenas um adolescente, apoiava seus pais na Guerra da Secessão e acabou por fomentar um ódio aos negros. Para ele, eles eram os culpados da quase falência de seus pais. Além disso , seu tio foi um dos líderes dos confederados na Guerra, Ambrose Powell Hill. Sendo assim, dois anos após a criação da Ku Klux Klan tornou-se um membro ativo dela ( uma organização racista norte-americana, mais detalhes de suas atividades serão postadas depois).
Como dito anteriormente, adorava estudar e era um amante da história e da física. Mesmo com a situação finaceira de seus pais tendo piorado após a guerra, seu pai, como um hábil negociante conseguiu contorná-la e se acertar nas finanças. Assim, Rhett consegui realizar um de seus sonhos, mandar um de seus filhos estudar na França.
Para não sobrecarregar o pai e para ter mais dinhero , arranjou um trabalho no jornal Francês ,La Presse, assim que chegou à França. Nesse trabalho fazia um pouco de tudo: escrevia algumas matérias, cuidava da edição, da impressão, etc.
Na França, foi estudar Física e História na Université de Paris. Nos estudos estava indo melhor do que imaginava, pois nunca havia vivido em outro país e longe de seus pais.
No final do dia começou a frequentar um café de Paris (aliás, a cidade é muito famosa por seus cafés), onde encoutrou um grupo de jovens de diferentes origens, e é a partir daí que se desenvolve a história.



Bom vou ficando por aqui!
O resto vem depois!



ABRAÇO!

domingo, 25 de março de 2007

Pseudodescobertas

Olá!

Buenas, agora chegou o momento de ir aos finalmentes, ao importante do trabalho!Depois de uma musiquinha vamos a labuta!




telefone do início do século XIX (adivinha sobre o que falarei?)

Primeiramente, confessar-lhes-ei (obs. a professora: adora usar mesóclises!!!) a minha dúvida quanto à existência desta palavra: pseudodescobertas. Se não existe, então me apropriei de uma figura de linguagem: neologismo.
Dando seguimento, quero explicar o porquê da utilização desta palavra. Pensemos que se, ainda hoje em dia, com uma mídia forte, presente em todo o mundo, com comunicação instantânea,acesso muito mais amplos a informação (através da Internet) existem muito fatos sem explicação,casos em que a verdade é jogada para debaixo do tapete, imaginemos o que havia no século XIX!
O que quero dizer com toda essa lengalenga é que muito dos fatos que consideramos verdadeiras não os são.Bom, isso se aplica a tudo até mesmo a ciência!
Sim existem cientistas que roubam invenções, manipulam dados, não dão aos devidos créditos a quem deveriam, etc.


Sendo assim, conto-lhes a verdadeira história da invenção do TELEFONE!!!!!

TCHAN-TCHAN-TCHAN (na verdade queria por uma música)


Vamos por partes como diria Jack!


Primeiramente, contar-lhes-ei a história que nos contam sobre a invenção do telefone:

Em 7 de Março de 1876, com financiamento do seu sogro americano ( bah! Quem dera eu tivesse um sogro assim!!!!), o escritório de patentes dos Estados Unidos deu a patente número 174.465 ao escocês Alexander Graham Bell que cobre "o método de, e o instrumento para, transmitir sons vocais ou outros telegraficamente, causando ondulações eléctricas, similares às vibrações do ar que acompanham o som vocal." , ou seja, o telefone.

foto de Alexander Graham Bell

Aqui tomo a liberdade de acrescentar um fato que achei muito interessante e mostra como D. Pedro II era ligado em ciência e participou da história da divulgação do telefone.

Em 10 de março de 1876, em Boston , Massachussetes, Alexander Graham Bell utilizou seu “invento”, o telefone, para transmitir uma mensagem ao seu auxiliar Thomas Watson. Em maio desse ano, Graham Bell, com seu invento já patenteado, levou o telefone para a Exposição Internacional comemorativa ao Centenário da Independência Americana, na Filadélfia, colocando a sua suposta invenção sobre uma mesa à espera do interesse dos juízes, mas esses não se interessaram muito. Dois meses após, D. Pedro II, Imperador do Brasil, (cuja foto está ao lado) foi ate lá para ver a exposição. O Imperador, que conheceu Alexander muito tempos antes ao vê-lo dando aula para surdos-mudos, abriu caminho para a aceitação do invento. Uma observação importante a fazer é que Graham Bel trabalhou na pesquisa médica, inventou técnicas para ensinar o discurso aos surdos e trabalhou muito na acústica para tentar resolver os problemas de surdez da mãe. Dom Pedro II, usando de sua influência chamou a atenção dos juízes do invento de Alexander e esses começaram a se interessar. O Telefone foi posto a prova pelos juízes. Graham Bell estendeu um fio de um canto a outro da sala, dirigiu-se ao transmissor e colocou D. Pedro na outra extremidade. O silêncio era total dentro do salão. D. Pedro que tinha o receptor ao ouvido, exclamou de repente:
- Meu Deus, isto fala!
Mais um adendo, o que o Imperador ouviu no telefone foi Graham Bell recitando Sheakspeare. Menos de um ano depois, já estava organizada, em Boston, a primeira Empresa Telefônica do mundo, a Bell Telephone Company, com 800 telefones. E depois, o telefone se espalhou pelo mundo!


AGORA CHEGOU O MOMENTO AGUARDADO POR TODOS:
QUE RUFEM OS TAMBORES (putz, que negócio tosco)



A VERDADEIRA HISTÓRIA DO TELEFONE


Bom, verdade seja dita, até para a verdadeira história temos versões. Pois bem, vamos começar por uma que foi até reconhecida pelo governo norte-americano.

O telefone foi inventado, na realidade, por um italiano Antonio Santi Giuseppe Meucci, nascido em Florença (cuja foto está ao lado). Após estudar engenharia química e industrial, ser preso, ele mudou-se, com sua esposa, que teve papel importantíssimo na invenção do telefone, para Cuba e depois para os EUA (mais precisamente para Staten Island, perto da cidade de Nova Iorque). Bom, agora entra o interessante.
Meucci construiu um telefone eletromagnético em 1856, 20 anos antes da patente de Graham Bell, para fazer a comunicação entre seu escritório, que ficava no segundo andar e o quarto de sua esposa que sofria de reumatismo.
Ai, pedindo liberdade poética, uma seqüência de fatos tristes ocorreu.
Sem grandes recursos financeiros e com problemas de saúde, só conseguiu pagar a patente provisória de seu produto e acabou por vender o protótipo de seu produto adivinhem pra quem????? Sim,ele mesmo, Alexander Graham Bell, que patentou em 1876 como sendo invento seu!!
Mas Meucci não se deu por vencido, processou Graham Bell, no entanto, morreu antes durante o julgamento e o caso foi encerrado.
Todavia, esse caso teve um final, vamos assim dizer, feliz para Antonio Santi. Em 11 de junho de 2002 o Congresso dos Estados Unidos aprovou a resolução Nº 269, na qual se reconheceu oficialmente que o verdadeiro inventor do telefone foi Antonio Meucci e não Alexander Graham Bell.


Bom, agora vamos a outra parte da história!


Bom, na época em que Alexander trabalhava em seu invento, outro grande inventor Elisha Grey(a pessoa da foto ao lado) , concorrente de Graham Bell, também trabalhava na invenção de um aparelho que transmitisse a fala por meios elétricos, mas isso já era feito por outras pessoas . Bell alegava que a grande vantagem de seu aparelho era a chamada corrente "ondulatória", que oscilava de forma suave conforme o transmissor do telefone era estimulado pela voz e permitia reproduzir melhor as suas variações.
Estamos em 1876, aí a história começa a ficar interessante.
Bell apresentou sua patente apenas algumas horas antes que o seu maior concorrente Elisha.Grey já havia alertado o escritório de patentes que depositaria em breve sua criação, tendo assim apenas a patente provisória.Como Elisha demorava muito para depositar seu produto e assim pedir a patente final, a prioridade foi dada a Bell.

Mas, todavia, entretanto, aí entra o pulo do gato de Alexander Graham Beel

Há evidências de que a patente original de Grey, se comparada com a de Bell, incluía uma descrição genérica da corrente ondulatória. Um funcionário do escritório de patentes, a que tudo indica subornado, contou a Bell que o trabalho de Elisha incluía uma descrição. Alexander, então, modificou o seu pedido de patente, de modo a cobrir as idéias do rival.


Além dessa história, há gente que garante que o verdaeiro inventor do telefone não foi nenhum dos três!


Há muita gente que acha que o verdadeiro inventor do telefone foi o padre gaúcho Roberto Landell de Moura (a sua foto está abaixo), que viveu de 21 de janeiro de 1861 até 30 de junho de1928. No entanto, a verdade seja dita, ele não foi o inventor do telefone como de Meucci, Elisha e Graham Bell, ele foi pioneiro na transmissão de sons, inclusive a voz humana, sem fios. Em suma, ele inventou os telefones sem fios, telégrafos sem fios, transmissor de ondas, obtendo, não só a patente brasileira de seus inventos, como também a americana. Por conduzir informações sem utilizar fios, e sim utilizando a luz, é considerado um dos precursores da fibra óptica.
Seus inventos foram de suma importância para o desenvolvimento do rádio e outros instrumentos, entretanto, esse grande inventor não teve uma vida muito feliz.
No Brasil, não só não obteve o devido reconhecimento, como também foi tachado de "louco", herege", "impostor", "feiticeiro perigoso", "bruxo" e "padre renegado", chegando ao ponto de pessoas invadirem seu laboratório numa paróquia em Campinas e quebrarem todos seus experimentos.
Em 1903, após retornar de uma estada de três nos no EUA, escreveu uma carta ao presidente do Brasil na época, Rodrigues Alves, solicitando dois navios da esquadra de guerra para demonstrar seus inventos que revolucionariam a comunicação. No entanto, seu pedido foi negado, pois o assistente do presidente achou mais cômodo tachá-lo como "maluco".
Vejam só a ironia do destino. O Padre Landell viajou, mais tarde, para a Itália e fez pedido semelhante. E adivinhem a resposta? A Itália aceitou prontamente o pedido e disponibilizou dois navios para o teste.
















pequena charge com o Pa. Landell


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Bom, sem mais me prolongar, espero que vocês tenham gostado desse tema.
Lembre-se de que a história é contada pelos vencedores, então sempre tenha um pé atrás sobre os fatos e procure ver todos os lados da informação. Ainda mais se tratando de ciência, pois nenhuma grande descoberta é fruto do trabalho de um único cientista, e sim exige colaboração, muito trabalho e, principalmente, conhecimento do que os outros fizeram antes de vocês.

Para completar, gostaria de dizer que a picaretagem não fica só na invenção do telefone, ela existe,também, na invenção do telégrafo, no rádio,na descoberta da penicilina,etc. Mas isso, já é outra história!!!!!




Abraços




Bibliografia Utilizada:


terça-feira, 20 de março de 2007

Boa Tarde!

Isso naum tem nada a ver com o trabalho,mas resolvi por uma música que eu considero verdadeira!!Bom o trabalho mesmo vem depois!
Se der tudo certo, contarei a verdadeira história da invenção do telefone!
Esqueçam tudo que aprenderam!!!!
obs: sacaram o clima de suspense???

http://www.conectecom.net/sil/blog/sps/sound/o_revorve_do_tropeiro.wma

O Revorve do Tropeiro
Piriska Grecco

Seu Delegado eu vim trazer meu revorvinho,
Que eu ganhei do meu padrinho
Quando me tornei rapaz.
Há 30 anos mora na minha cintura,
Escorando a lida dura
De tropero e capataz

Com esse revórve nessas volta do destino
Já salvou muito teatino de apanhar sem merecer,
Botou respeito sem precisar falar grosso,
Com ele muito arvoroço
Não deixei acontecer

Mas deu no rádio
Que ninguém pode andar armado,
E no rumo do povoado
Eu vim tirando a conclusão,
Que eu fiquei louco ounão entendi a notícia,
Pois pensei que a polícia
Desarmava era ladrão.

"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revórve do tropero,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"

Seu delegado, se um ladrão bater na porta
Devo fugir pela outra?
Me "arresponde", sim senhor!
E se um safado me desrespeitar uma filha,
Quem vai defender a família
Do homem trabalhador?

É muito fácil desarmar quem é direito,
Quem tem nome e tem respeito,
Documento e profissão,
Muito mais fácil que desarmar vagabundo,
Desses que anda pelo mundo
Fazendo mal-criação.

Pra bagunceiro
O País tá encomendado,povo tá "desdomado"
E quem manda faz que não vê,
Nosso governo,
Quem tem que prender não prende,
Não vigia, não defende
Nem deixa se defender!

"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revórve do tropero,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"

obs: Minha família somos (está certo a concordância!!!!) amigos do Piriska, então não tem problema com direito autoral!

abraços!

Até mais!

sexta-feira, 9 de março de 2007

Oi!!!!


olha aqui eu outra vez!!!!!!








cm vocês podem perceber adoro fotos!








então unindo o útil ao agradável estou pondo uma foto daqueles telefones bem antigos



Bom acho q é isso!!!!

Até

Como diria anonimus Gourmet:

"Voltaremos sábado que com: uma reportagem, uma outra foto...Aguardem"

segunda-feira, 5 de março de 2007

Primeira foto

Essa é provavelmente uma das primeiras fotos do mundo, tirada em 1822:
Retrata o ambiente onde o fotógrafo trabalhou.




O mérito da obtenção da primeira imagem duradoura, fixa e inalterável à luz pertence ao francês Joseph Nicéphore Niépce. (1765-1833).

Para saber mais:

http://fototecnicas.ubbihp.com.br/biografias/primeira_foto_first_photo.html

Primeiro Post

Oi!
Esse é meu primeiro post!Nunca tive um blog, então essa é umais uma experiência inédita.
Sendo assim, qualquer opinião será bem-vinda!

Pensei muito em qual assunto iria tratar, estava muito indeciso.Então tive uma idéia:
falar sobre invenções.No entanto, esse é um campo muito amplo, então optei por reduzí-lo.
Decidi falar sobre as invenções nos meios de comunicação, como rádio, telégrafo, fotografia (porque, não?É uma forma de se comunicar!), etc!
Escolhi esse assunto, porque sempre adorei invenções, de saber como as coisas funcionam e não aceitava um simples: "Por que sim". Então, como o século XIX é o século das invenções, acho que esse trabalho será muito oportuno para saciar a minha curiosidade.
Bom acho que era isso!


Abraço a todos













foto de um telégrafo